Óleos Essenciais, Códigos e a Educação de Nossas Crianças

Óleos Essenciais, Códigos e a Educação de Nossas Crianças

por Ligia Zotini

O que óleos essenciais e estudar códigos tem a ver com a educação de nossas crianças?

Amo óleos essenciais e eles se tornaram uma grande ferramenta de codificações de tecnologia naturais para mim, e ontem estava preparando alguns para uso pessoal e familiar e as crianças ficaram comigo por mais de 2 horas altamente conectadas, codificando lavanda, canela e alecrim, sentadas debaixo da nossa árvore favorita…

E hoje pela manhã recebo esse artigo do Intersection (Where Science & Society Meets), cujo o tema é: “Nossas crianças deveriam aprender como codificar?”

Essa é uma pergunta que me fazem bastante e a resposta do artigo é a minha resposta:

“ – se essa linguagem for natural nelas sim, mas se for só para ganhar vantagem competitiva, não as forcem, pois no futuro onde serão adultas, as máquinas estarão desenvolvendo códigos também!”

Da nossa codificação ontem a base de jasmim, fica claro que o importante agora é não criá-las com o senso de separação entre “humanas e exatas, as duas coisas precisam existir juntas.”

Temos que incentivar o acesso delas sim a pensamentos tecnológicos, estatísticos, matemáticos, biológicos, químicos…

Mas estimular também (e muito) as artes, psicologia, sociologia, filosofia, história (e outras histórias), acesso à natureza, ao natural, ao intuitivo, a estímulos sensoriais…ao sentir!

Porque se alguma bifurcação acontecer no trajeto delas e que tenham que escolher entre a primeira e a segunda, elas saberão que terá alguma máquina possivelmente mais preparada para fazer Código, enquanto elas fazem Sentido!

Link do artigo mencionado: https://www.scientificamerican.com/article/should-kids-learn-to-code/


View this post on Instagram

O que óleos essenciais e estudar códigos tem a ver com a educação de nossas crianças ? Amo óleos essenciais e eles se tornaram uma grande ferramenta de codificações de tecnologia naturais para mim, e ontem estava preparando alguns para uso pessoal e familiar e as crianças ficaram comigo por mais de 2 horas altamente conectadas, codificando lavanda, canela e alecrim, sentadas debaixo da nossa árvore favorita… . E hoje pela manhã recebo esse artigo do Intersection (Where Science & Society Meets), cujo o tema é: “Nossas crianças deveriam aprender como codificar?”. . Essa é uma pergunta que me fazem bastante e a resposta do artigo é a minha resposta:. . “- se essa linguagem for natural nelas sim, mas se for só para ganhar vantagem competitiva, não as forcem, pois no futuro onde serão adultas, as máquinas estarão desenvolvendo códigos também!”. . Da nossa codificação ontem a base de jasmim, fica claro que o importante agora é não criá-las com o senso de separação entre “humanas e exatas, as duas coisas precisam existir juntas. . Temos que incentivar o acesso delas sim a pensamentos tecnoLógicos, estatísticos, matemáticos, biológicos, químicos… . Mas estimular também (e muito) as artes, psicologia, sociologia, filosofia, história (e outras histórias), acesso à natureza, ao natural, ao intuitivo, a estímulos sensoriais…ao sentir!. . Porque se alguma bifurcação acontecer no trajeto delas e que tenham que escolher entre a primeira e a segunda, elas saberão que terá alguma máquina possivelmente mais preparada para fazer Código, enquanto elas fazem Sentido!

A post shared by Ligia Zotini Mazurkiewicz (@ligia_zotini) on


Comentários Via Facebook
compartilhe

Ligia Zotini Mazurkiewicz

Tem o dom de fazer pontes entre teoria e prática, apaixonada desde muito cedo por tecnologia e como ela irá levar a sociedade para um patamar mais humano, para isso ela hackeia burocracia de sistemas antigos onde quer que esteja. Viajante nas horas vagas gosta de explorar cada canto & encanto deste mundo.