Projeto do Governo local é investir quase R$ 8.5 bilhões em 14 instalações voltadas para esportes eletrônicos até 2022, data dos Jogos Asiáticos de Hangzhou
A relevância da China no mercado de eSports é tamanha que o país saiu na frente de outras regiões ao inaugurar “cidade de esportes eletrônicos”. O Complexo em Hangzhou, cidade no leste da China, possui 17 mil metros quadrados e custou cerca de R$ 1 bilhão (cotação atual). O espaço que vai abrigar a LGD, equipe de League of Legends (LoL) do país, é apenas o pontapé inicial do projeto. Estão previstas a construção de um total de 13 instalações gamers até 2022, incluindo hotel temático, hospital para jogadores, centro acadêmico de eSports e até um parque de diversão./i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_bc8228b6673f488aa253bbcb03c80ec5/internal_photos/bs/2018/H/M/BMonCRTz6OXUWT9TE7Ag/lgd.jpg)
Maior mercado gamer do mundo
De acordo com a Newzoo, empresa de pesquisas de mercado nos eSports, a China tem o maior mercado de games no mundo, seguido dos Estados Unidos e Japão, respectivamente. São cerca de 620 milhões de jogadores que irão gastar até o fim do ano, aproximadamente R$ 140 bilhões. No último ano, a China foi sede do Mundial de League of Legends e no começo do mês viu o primeiro time chinês, a Invictus, erguer o trófeu no torneio, na Coreia. Além dos holofotes no LoL, a LGD, que terá a sede administrativa em Hangzhou, foi vice-campeã do The International, maior torneio de Dota 2, campeonato que trouxe cerca de R$ 15 milhões para o time./i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_bc8228b6673f488aa253bbcb03c80ec5/internal_photos/bs/2018/P/X/J0D6sPTaikQZABeAQssQ/31823266648-df0321e38f-k.jpg)
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